Equipe

Equipe Pedagógica:
Gestor/diretor: Manoel Machado Francisco
Assistente Educacional: Denise Soares Marques
Assistente Técnico Pedagógico: Faida Denise Rodrigues
Orientadora: Eliane Maria Aguiar de Souza
Supervisora Escolar: Cléria do Amaral Venâncio


Professores:

Resgate Histórico - Café de Memórias

 Em 2014, a Escola de Educação Básica Professora Angélica Cabral completou 50 anos.Nesse sentido, o grupo PIBID e toda a equipe reuniram fotos, falácias, textos que retratam o nascimento da escola e suas características.

  Unindo tudo isso, foi produzido um Café de   Memórias contando com a presença de professores, pibidianos, direção e especialistas, e principalmente os moradores e ex-moradores do bairro que participaram da construção da nossa escola.

  Segue abaixo todos os dados atualizados na Escola de Educação Básica Professora Angélica Cabral 

  S

LOCALIZAÇÃO MUNICIPAL

A Escola de Educação Básica Prof.ª Angélica Cabral, localiza-se no Sul de Santa Catarina, no município de Tubarão e está situada no bairro São Bernardo.

PRIMEIRA ESCOLA DE SÃO BERNARDO

A primeira escola no bairro foi reunida no Centro Catequético pertencente à mitra Diocesana de Tubarão no ano de 1962.

Sua estrutura física era de madeira e não era adaptado para o processo ensino-aprendizagem. Nessa época a escola reunia 60 alunos. Os professores que trabalhavam ministrando as aulas eram as senhoras: Elisa Souza de Medeiros e Teresinha Souza de Medeiros.

“Quando nasci acho que eu tinha que ser professora mesmo.Nasci no dia 16/10/1944. O meu pai é um dos grandes cooperador da própria escola. Essa estrada geral se andava de carro de boi, e quem trouxe a energia elétrica foi ele, pois ele trabalhava no Anita Garibaldi. Nessa escola eu iniciei no dia 04/05/1962. Fiz então uma permuta com a dona Lilian de Mello Garcia em Rio Negrinho. Eu estava aqui, mas surgiu a nossa escola lá e o meu pai começou a indicar pra ficar também lá e a comunidade também queria que eu ficasse lá. Então eu fui pra lá com a permuta da Lilian. Eu fui para escola isolada de São Martinho de Baixo, onde ali era a escola, da Gerusa, da Dilma, da minha família. E aqui nessa escola o meu pai também contribuiu bastante, a primeira carteira e o primeiro quadro foi ele quem deu. E a Aracélia lembra,como era carteira” (Professora Teresinha, 2014).

Era enorme. Ela tinha uma gaveta para colocar as coisas. Um buraquinho ali pra colocar a tinta, era pra duas pessoas. (Aracélia, aluna na época, 2014).

“Eu digo pra vocês que quando a gente quer fazer às coisas a gente consegue. Quando eu cheguei aqui em 1974, tínhamos uma catequese e quem cuidava era o padre Raimundo, na enchente, aquilo caiu e ficou abandonado. Sendo assim nós ficamos sem aula. Depois apareceu uma senhora chamada Maria que também era professora e ficamos pensando como iriamos fazer“ (Antônio de Campos, 2014).

ESCOLA ISOLADA DE SÃO BERNARDO

A Escola Isolada de São Bernardo foi fundada em 21/05/1962, pelo decreto n.1420 do Conselho Estadual de Educação. Seu funcionamento ocorria no centro catequético e depois se mudou para uma casa com aparência domiciliar, era de madeira, alugada pelo governo estadual, para o desenvolvimento de classes em regime multiseriado[1].

“Eu tinha dois quadros; uma turma era virada pra lá, outra era virada para cá... Naquele tempo eu tinha que fazer tudo, não tinha livro eu que tinha que fazer” (Professora Teresinha, 2014).

A escola era possuía em seus aspectos físicos: 02 salas de aula, 01 cozinha e patentes. Os profissionais responsáveis pelo ensino das crianças na época, eram: Elisa Souza de Medeiros e Teresinha Mendes Castro. Na época a escola possuía 80 alunos que frequentavam o ensino primário (1ª a 4ª série).

“Entre alguns alunos eu lembro-me um pouco da Janice Abreu a filha do seu Oliveira, que teve uma filha, ela é professora também. O José Paulo Cascaes, o Fabio Campos, A Raquel, o Laércio Francisco o Giovane Machado, a Sonia, a Kátia que trabalha na Afubra. O Aldo Correa que o pai era dono de marcenaria, Ivonara Serafim, Maria Gorete Souza de Medeiros, Rubens Souza de Medeiros, Fabíola Cascaes, o filho do Sargento Jose Luiz o Marcelo; este é muito marcante na minha vida. O pai dele vinha pega ele todos os dias aqui na escola” (Professora Teresinha, 2014).

“Tenho o filho da dona Inês, do seu Lorival, o Tomazinho, a Eliana, o Fabricio, o filho da Rute, o filho do seu Augusto. Na escola tinha aula para 42 alunos e eu dava aula pra primeira série e pra segunda. Às vezes dava aula pra 42, 45, 48; porque a comunidade era pouca, mais cada um tinha seis oito filhos (Professora Teresinha, 2014).”

“Tínhamos bastante motivação; e aquela faxineira, merendeira não existia; era feito tudo por nós. Fazia sopa, na horinha. E eles vinham mesmo por causa também da sopa (Professora Teresinha, 2014).”

PERCEPÇÃO ESPACIAL DO TERRENO DOADO PARA AS FUTURAS INSTALAÇÕES DA UNIDADE ESCOLAR

Em 1978, foi doado um terreno, para construir a nova unidade escolar, num local com vasta vegetação de eucaliptos. O terreno foi comprado pela prefeitura municipal e repassado ao governo estadual, para construção de novas instalações físicas da escola.

“Não tinha nada aqui, só tinha aquelas madeirinhas pra gente começa. Tinha muito mato sendo, que tinha uns eucaliptos que precisava três pra abraçar. E tinham poucas famílias. Quando eu cheguei lembro-me que na hora de assinar aquele contrato tinha umas vinte pessoas, eu tinha recém chegado, tinha sido flagelado com aquela enchente de 74. Eu sei que ninguém se habilitou a assinar aquele contrato. Levantei-me e disse que:“assino esse contrato e entrego essa casa em 40 dias”.Todo mundo me chamou de louco. Então fiz uma comissão e comecei a trabalhar, fizemos uma casa de 8x12; na casa rezava-se missa, também era jardim de infância das crianças, era tudo...” (Antônio de Campos, 2014)

“Eu falei com o Nildo:“ tu não tens aquele terreno para nós fazer uma escola”. Disse ele: “não, eu tenho uma casa”. E eu respondi para ele:“estás doido rapaz eu quero é fazer uma casa lá.” O Paulinho era prefeito na época, e o Irmotto era muito amigo meu. Só sei que eu levei o assunto para os dois, e o Paulinho disse deixa o terreno comigo que eu do um jeito nele; ele foi lá e acerto a compra do terreno.Na época o terreno custou 5 mil cruzeiros. Fiz todo o levantamento daquele terreno e peguei os dados com a comunidade. Ganhei a escola. Um dia eu estava deitado em casa, de repente chegou um caminhão do estado, caminhonete. As pessoas perguntaram aonde estava o terreno para medir. Eles disseram que o terreno nunca seria da escola, pois, na hora que eles foram fazer o terreno,  estava no nome da comunidade e tínhamos  que passar para o estado.Então ele mando o secretário ir comigo no fórum para passar pro estado” (Antônio de Campos, 2014).

CONSTRUÇÃO DA ESCOLA REUNIDA PROFESSORA ANGÉLICA CABRAL

Neste momento histórico, surge o primeiro local adequado e destinado especificamente para o funcionamento exclusivo da unidade escolar (1977/1978).

A estrutura física da escola foi construída pelo governo, estadual e constituía-se de: 02 salas de aulas, 01 cozinha, 02 banheiros (M. e F.), 01 quadra de esportes. Quanto aos recursos humanos, a escola contava com os seguintes profissionais: Elisa Souza de Medeiros (2ª s.), Lenir May Bonelly (2ª s.), Lucimar dos Santos (4ª s.), Maria Bernadete Xavier da Silva (1ª s.), Maria Conceição Garcia (3ª s.), Marilda Soares (Diretora); Maria Irene Kock, Teresinha Mendes Castro (1ª s.) e Ilda Maria Goulart de Souza.

PEQUENO HISTÓRICO: Professora Angélica Cabral

   Dados Pessoais

Nome: Angélica dos Santos Guedes Cabral

Professora Normalista aposentada

Natural de Laguna, SC, nascida a 21 de Outubro de 1901.

Casada a 2 de Agosto de 1923, com Manoel Lanardo Cabral, funcionário aposentado da Siderúrgica Nacional – Tubarão

Filhos – Dilermando: Industrial, residente em Belém do Pará;

              Arilton- Funcionário Sotelca Tubarão

               Ernesto- proprietário, residente em Belém do Pará;

               Felva-  professora normalista Tubarão

               Ivanise- prendas domésticas- Tubarão

               Ivonete- funcionária do INPS Fpolis.

            Vida Escolar

Com a idade de 10 anos, freqüentou uma Escola Estadual (isolada), em Fpolis, da mesma tranferindo-se, aos 13 anos, para o Grupo Escolar Lauro Muller, da mesma cidade. Aos 14 anos, matriculou-se na Escola Normal Catarinense, recebendo, aos 17 anos, diploma de professora.

Dados profissionais

Ingressou no Magistério em 1918, na Escola Isolada de Ponta de Baixo, município de S. José, sendo em 1920, removida para o Grupo Escolar Hercílio Luz, de Tubarão em 1939, assumiu o cargo de diretora do Grupo Escolar Carlos Gomes, de Imarui. Em 1940, removida para Braço do Norte, permaneceu por 4 anos, ainda como diretora. Em 1945, foi transferida para Tubarão, assumindo a direção do Grupo Escolar Mauá, aposentando-se com 28 anos de serviço, em 1947. Lecionou em escolas particulares: Senai e Colégio S. José, em Tubarão.  (Texto extraído livro de Assentamentos 1974

RECONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESCOLA REUNIDA PROFESSORA ANGÉLICA CABRAL

No ano de 1974, ocorreu em Tubarão, uma enorme enchente, causando danos e impedindo o ato educativo nessa instituição. Os alunos e professores foram transferidos, para escolas vizinhas e para a casa da professora Elisa até o momento da reconstrução do prédio escolar. Conforme mencionado em documento abaixo, vemos o requerimento de reforma.

E. E. R. R. Prof˚ Angélica Cabral código 02-04-011

Exmo Sra Cordenadora Local

  A escola acima citada necessita de um prédio novo, com 2 salas de aulas, um gabinete, uma cozinha e uma instalação sanitária.

            Número de turmas  2

            Horário

            8 h às 12 horas

            13h  às 17h

            Matrícula de 1976

            Número de alunos por classe

            1 série    33    

            2- série     37

            3 série       28

            4 série       25

                  Total         123 alunos

            Va-lho-me do ensejo para novo protestos de elevada estima e distinta consideração.

São Bernardo, 19 de Dezembro de 1975

                        E/ Direção

TRANSFORMAÇÃO DA ESCOLA REUNIDA PROFESSORA ANGÉLICA CABRAL

            Em 19/03/1987, com o esforço da Diretora Maria Irene Kock e as lideranças da comunidade; em especial, o senhor Antônio Campos, ganha-se a extensão do ensino, com a criação do ginásio que compreende da 5ª a 8ª série; completando o ensino de 1° grau nesta unidade escolar. A comunidade fica gratificada pela facilidade de estudar o 1° grau, sem a necessidade de sair do bairro.

“Tinha uma atividade, quando dona Irene já estava aqui, e que era o sonho da dona Terezinha, e as fotos estão ali com a Dani, que a gente fazia na rua. Hoje vejo que a escola evoluiu muito, pois estou aqui o tempo todo, eu boto a escola lá em cima. É a segunda casa dos nossos filhos. Se eu tenho que sair eu sei que elas estão num bom lugar. Sabe que aqui é o aconchego delas. Então assim, eu saio despreocupado porque tem gente boa, disciplinada. A todos que eu conheci que passaram nessa escola só deixaram marcas que a nós não vamos esquecer. E evoluiu bastante. Não tem como essa escola, que abraça nossos filhos, e tá difícil, eu falo como mãe (Lucilene, 2014).”

CRIAÇÃO DA PRÉ-ESCOLA

No dia 6 de abril de 1988, a escola amplia mais o seu espaço e a comunidade é contemplada com a criação da pré-escola. As partes físicas da escola contem agora: 01 sala para o pré-escolar, 02 banheiros, mobília especial e um mini playground.

AMPLIAÇÃO DA ESCOLA REUNIDA PROFESSORA ANGÉLICA CABRAL

Em Novembro de 1997, na gestão do Diretor José da Silva Thiesen, a unidade escolar recebe ampliação, tendo o bloco B às seguintes dependências: Piso térreo: Pátio coberto e 4 sanitários para os meninos e 4 sanitários para as meninas; 1 sala para pré-escolar anexo banheiro.

ESCOLA BÁSICA PROFESSORA ANGÉLICA CABRAL – 1998

A unidade escolar no ano de 1998 evoluiu muito em seus aspectos geográficos e históricos. Nessa época, sua parte física é composta por:

06 salas de aula;

01 sala conjugada de vídeo/biblioteca;

01 sala conjugada para professores e especialistas;

01 cozinha;

09 sanitários;

01 sala para Ed. Física;

01 quadra de esportes;

02 pátios cobertos;

01 secretária.

 O corpo pedagógico era formado pelos seguintes profissionais efetivos:

1 .       José da Silva Thiesen – Diretor desde 1995

2.      Eliete Gomes Figueiredo – Secretaria Escolar

3.      Cléria Amaral Venâncio – Supervisora escolar

4.      Eliane Maria Aguiar de Souza – Orientadora Educacional

5.      Maria Valdeti Missau – Professora 4ª série

6.      Julie M da Rosa – Língua Portuguesa

7.      Beloni Salete Pescador – Língua Inglesa

8.      Tomásia Locks – Educação Física – Pré a 4ª série

9.      Ilda Maria Goulart de Souza (aposentado em 1997)

Relação de ex diretores desde a fundação da Escola:

1.      Terezinha (1964 à 1967)

2.      Vilomar Bittencourt (1967 - 1971)

3.      Maria Bernadete Xavier da Silva (1972 - 1973)

4.      Marilda Soares Garcia (1973 - 1980)

5.      Elisa Souza de Medeiros (1975) - Substituição

6.      Marilda Soares Garcia (1975-1976)

7.      Neide Correa de Souza (1976)- Substituição

8.      Marilda Soares Garcia (1976-1977)

9.      Neide de Souza Costa (1977) – Substituição

10.  Darci Meneses Pereira (1977) – Substituição

11.  Elisa Souza de Medeiros (1980-1981)

12.  Maria Irene de Souza Kock (1981) – Substituição

13.  Maria Irene de Souza Kock (1981 a 1991)

14.  José Thisen (1991-1998)

15.  Vera Bornelli (1998-2002)

16.   Jailson Gomes Bernardo (2002- 2011)

17.  Mirian Gomes Dalascio- 2011-2015

18. Manoel Francisco Atual

Quanto à clientela escolar, possuía-se 230 alunos do Pré a 8ª série.

ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSORA ANGÉLICA CABRAL– 2014

Ao longo do tempo a EEB. Professora Angélica Cabral melhorou seus aspectos histórico-geográficos, agregando qualidades à gestão educacional. Atualmente, a escola, possui 95 alunos, vindos na maioria do seu entorno.

Observa-se que o bairro São Bernardo onde se encontra a Unidade Escolar é formado por classe média baixa, composta de famílias trabalhadoras em vários setores da atividade produtiva priorizando-se pouco os estudos.

Percebe-se em estudos o grau de vulnerabilidade social da comunidade, dessa forma o benefício da Bolsa Família foi necessário. Nos últimos anos (2011, 2012 e 2013), 17% da clientela usufruíram desse benefício.

Salienta-se que a maioria das famílias participa ativamente das festividades e campanhas da escola, embora ainda tenhamos que nos esforçar para um maior comprometimento dos pais e compromisso das crianças ao estudo.  

A clientela escolar que atendemos são crianças e adolescentes na faixa etária de 6 a 16 anos. Os mesmos em sua grande parte passam pelo Centro Educacional Infantil “BEM ME QUER”, que funciona ao lado da escola, como primeiro referencial de socialização educacional.

Entre as várias atribuições da escola no âmbito de Projetos Educacionais temos:

1)      Minuto de Reflexão: inícios de aulas

2)      Homenagem Cívica: nas datas cívicas

3)      Teatro: nas turmas que realizam

4)      Eixos temáticos

5)      Rodízio Literário

6)      Parada da leitura

7)      Contação de estórias

8)      PROERD: prevenção as drogas

9)      NEPRE: prevenção as drogas

10)  Projeto Cultura de Paz

11)  Atleta do Futuro (PAF)

12)  PNAIC

13)  Acompanhamento e Planejamento Pedagógico

14)  Mediação para Hábitos de Estudo

15)  Visitas domiciliares

16)  Festa Junina

17)  Oficina Pedagógica

18)  Encaminhamentos e Acompanhamentos à parceiros da saúde (dentistas, médicos, e outros profissionais)

19)  Ceia de Valores (Natal)

Diante da necessidade do desenvolvimento do projeto Diagnóstico da Aprendizagem e subprojeto Interdisciplinar, vinculou-se o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Este conta com a participação de Bolsistas, professores do Ensino Fundamental e outros profissionais da escola. O projeto visa à construção de uma prática educativa significativa, com tutorias e monitorias voltadas aos alunos do Ensino Fundamental I, coletando dados através de índices na aprendizagem.

Fazendo um pequeno relato sobre o projeto no ano de 2012 inicia-se o Programa (PIBID), cujas coordenadoras e supervisoras institucionais eram Tânia Fernandes e Faida Rodrigues. Algumas ações iniciais foram aplicadas, entre elas à coleta de lixo na comunidade; iniciou-se na escola o projeto 3 R’s.

Esta ação sócia ambiental, fez com que a equipe do projeto implantasse algumas atividades, entre elas: campanhas de conscientização, panfletagens, entre outras, cujo resultado foi à limpeza do ambiente comunitário, melhorando as condições sanitárias do local. Entre alguns ganhos do projeto foram: lixeira de coleta seletiva, Oficinas Pet, horta suspensa, oficina de estórias entre outras. Inclusive percebendo premio no município na Olimpíada Infanto juvenil.

 No ano de 2013, pensou-se na Revitalização da praça próxima a Escola. Algumas das ações de 2013: Gincana pela sustentabilidade, Mascote de material reciclado, cestas básicas, roupas de material reciclado, e desses materiais todos foram realizados vários eventos culturais. Além da permanência de ações anteriores focadas na aprendizagem educacional.

Em 2014 ações anteriores continuam, sendo implantada mais algumas diretrizes ao projeto, tornando-se assim o antigo 3R”s em 5 R”s. Que acrescenta: Repensar e Recusar. O perfil do projeto torna-se sócio cultural, quando além de envolver a comunidade, aprofunda suas relações de troca e participação, fomentando atitudes hoje e amanhã.

Ações principais deste ano 2014: Revitalização da horta, continuação de projetos da escola, lembranças em comemorações, recreio com atividades dirigidas, tutorias-contação, circuito matemático ano todo, reforço em coleta seletiva de lixo, entrevistas na comunidade com enfoque pesquisas, café de memórias, mapa da saúde, resgate fotográfico, portfólio de estória da escola, Academia de ginástica na praça patrocinada pela Tractebel e visitas a Tractebel. (Anexa última página fotos ações)

NOSSOS PIBIDIANOS 2012-2014:

1-                 Bárbara Baumgarten Baião Pereira

2-                 Cristiane Warmling Kuehlkamp

3-                 Gabriela Guzatti Francisco

4-                 Patrícia Cardoso Brígido

5-                 Rafaela Dal Paz Scremin

6-                 Thaise Domingos Martins de Souza

7-                 América Santiago

8-                 Monica Medeiros

9-                 Neemias Souza de Oliveira

10-             Lisandra Prudêncio

           

FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE E DIRETIVO

A escola conta com um quadro pessoal de 25 funcionários, sendo:01 diretora geral, 02 especialistas, 01 Assistente Técnico Pedagógico, 01 Assistente de Educação, 07 professores Efetivos, 10 Professores Admitidos em Caráter Temporário, sendo destes, 01 professor para a sala de Informática e 02 serviços gerais.

Destes profissionais temos: 17 com pós-graduação, 06 com graduação e 02 com Ensino Fundamental. A Escola de Educação Básica Professora Angélica Cabral atende os alunos do Ensino Fundamental, distribuídos nos seguintes turnos:

a)      Matutino – Ensino fundamental (séries finais – 5º ano a 8ª Série);

b)      Vespertino – Ensino fundamental (séries iniciais– 1º ao 4º ano);

DIMENSÃO FÍSICA

A Escola de Educação Básica Professora Angélica Cabral possui uma área física de 2.385,00 m², com área construída e 650m²de área livre. Conta com uma biblioteca com livros de literatura infantil, infanto-juvenil, enciclopédias, revistas, jornais, videoteca (CD, DVD), livros didáticos, pedagógicos, entre outros.Também possui um laboratório de informática com 06 computadores, sendo que o atendimento acontece nos turno matutino e vespertino.

Para a convivência e o desenvolvimento de atividades culturais, recreativas e esportivas conta com uma quadra externa e área livre. Para a alimentação, possui um refeitório, uma cozinha e um depósito de merenda.

Além disso, possuem 04 salas de aulas, 01 sala de direção, 01 sala de professores, 01 sala do setor pedagógico de 12,33 m², 01 sala de vídeo, 01 sala para material de educação física de 12,33 m², 04 banheiros masculinos, 0 4 banheiros femininos, além de 01 banheiro na sala de professores, 01 sala de vídeo, 01 sala de arte, 01 sala de Educação Física e 01 sala do PIBID.

Com referência a acessibilidade para pessoas com necessidades especiais a escola está adequando entradas da escola e um banheiro masculino e um feminino.